Arquivo mensal: março 2011

Cadela dá à luz 18 filhotes no interior de SP


Parto durou duas horas e meia, em Rio Claro.
Ela estava com 10 kg a mais; recorde brasileiro é de 22 filhotes.

Os dezoito filhotes ficaram em uma encubadora, apenas um morreu (Foto: Reprodução EPTV)
Os dezoito filhotes ficaram em uma encubadora,
apenas um morreu (Foto: Reprodução EPTV)

Uma cadela deu à luz 18 filhotes nesta quinta-feira (30), em Rio Claro, no interior de São Paulo. O recorde brasileiro é de 22 filhotes em um parto.

A cadela Menina, como é chamada pelos donos, estava com dez quilos a mais. Os filhotes ficaram em uma incubadora improvisada. Eles são um cruzamento de pit bull com rottweiler.

Apenas um dos 18 cachorros morreu. Os outros estão recebendo os cuidados de profissionais do Grupo de Apoio e Defesa dos Animais de Rio Claro (Gada) para que sobrevivam. O parto durou duas horas e meia, o dobro do normal.

Mãe continua em busca de filha após tsunami no Japão


Crianças procuram por seus pertences em escombros de escola em região devastada de Ishinomaki, cidade da província de Miyagi  (Foto: AFP)

Takako Suzuki, 67 anos, não encontrou a filha quando chegou em casa.
‘Nasci e cresci junto ao mar, mas não quero ver oceano nunca mais’, disse.

Milhares de famílias continuavam procurando nesta quinta-feira (31) seus parentes queridos, quase três semanas depois de um potente terremoto seguido de tsunami que devastou cidades e vidas ao longo da costa nordeste do Japão.

Entre elas está a família de uma jornalista da France Presse.

Esta é a história de Takako Suzuki, 67 anos, que continua procurando um sinal de sua filha, irmã desta jornalista, entre as ruínas do pequeno porto pesqueiro que foi seu lar durante toda sua vida.

Todas as noites, Suzuki entra debaixo de seu edredon depois do pôr do sol, perto das 19 horas locais, porque não há nada a se fazer no escuro. Esse distrito de Ishinomaki ainda carece de eletricidade, água corrente e gás.

“Não leio os jornais nem escuto rádio. Falam coisas horríveis”, disse Suzuki, viúva há alguns anos, enquanto tenta dormir no segundo andar de sua casa. “Por que tenho que saber mais sobre o que vi?”, pergunta.

Ela se levanta quando o sol nasce. Desce para limpar os escombros deixados pelo tsunami que atingiu o andar de baixo em 11 de março, fazendo essa tranquila cidade da prefeitura de Miyagi submergir na tragédia.

Naquele dia, um morador de Miyagi que apertava a mão da própria mãe sentiu que ela escapava, três crianças foram arrastadas pelas águas, e um casal de idosos desapareceu com seu neto.

Suzuki retira os escombros de sua casa, que foi atingida por uma onda de dois metros de altura, enquanto ouve o som de um helicóptero levando os últimos cadáveres encontrados.

A lama cobre as fotos de familiares e outros quadros. Um forte cheiro de água do mar e peixes em estado de decomposição invadiram o local.

Na vizinhança, automóveis virados e barcos jazem nas ruas e nos jardins. As pessoas caminham sobre carros presos entre dois edifícios, como se fosse uma ponte.

A missão mais importante de Suzuki não consiste em limpar sua casa, mas em encontrar sua filha de 41 anos, que desapareceu no dia da catástrofe.

Suzuki estava na cidade de Sendai, a cerca de 60 km de sua casa, quando o terremoto de 9 graus de magnitude atingiu o país.

Conseguiu voltar para casa na tarde do dia seguinte, depois de dividir um táxi do Sendai até um local perto de Ishinomaki, e depois caminhar durante sete horas com água nos joelhos, em meio aos cadáveres que flutuavam.

Quando chegou à casa que dividia com sua filha, esta não estava. “Estive a ponto de morrer”, disse Suzuki.

Muitas pessoas que continuam procurando seus parentes passaram pelo doloroso processo de sentir que suas esperanças diminuem lentamente, dia a dia.

Primeiro esperam que essa pessoa não tenha sido ferida, depois que ele ou ela não esteja em sua casa ou que se encontre em um albergue e, finalmente, que tenha sofrido feridas e esteja hospitalizada.

Depois ficam sabendo que seu nome não está na lista dos pacientes internados nos hospitais. A última etapa dessa busca é o desejo de encontrar seu corpo sem vida.

As famílias visitam necrotérios improvisados. Há listas de cadáveres, todos numerados.

“No início, me assustava ver os corpos, mas tive que me acostumar”, disse Suzuki, preparando-se para outra busca sombria.

Não pode apagar de sua memória as imagens dos corpos que viu no vilarejo perto de sua casa, entre os quais duas crianças que se abraçavam no momento da morte e uma mãe que agarrava seu bebê contra o peito.

“Nasci e cresci junto ao mar, mas não quero ver o oceano nunca mais”, disse Suzuki.

VALE ESTE MAGNITUDE REVISADO - Entenda o terremoto no Japão (Foto: Arte/G1)

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Polishop começa a vender produtos porta a porta


Varejista já possui 129 lojas, uma pontocom e realiza vendas pela TV, por telefone e catálogo; mil revendedores foram recrutados

A Polishop, varejista de eletroeletrônicos e equipamentos para casa, ginástica e bem-estar, vai iniciar nos próximos dias a venda de produtos pelo sistema porta a porta. Com essa nova frente de negócios, a empresa segue à risca a adoção do conceito de multicanal de vendas, passando a atuar em todos os formatos do varejo.

A Polishop já possui 129 lojas, todas em shopping centers, uma loja pontocom e realiza vendas pela TV, por catálogo e telefone.

Criada pelo empresário João Apolinário, o primeiro produto vendido pela Polishop, em 1999, foi a “7 day diet” (dieta de sete dias), divulgada na época pelo piloto Emerson Fittipaldi. A partir daí, a varejista vem diversificando sua atuação. Em 2003, foram abertas as primeiras lojas e a previsão da companhia é chegar a 300 pontos de vendas até 2020.

A ideia é fazer com que os próprios clientes da Polishop possam se transformar em revendedores – a empresa prefere chamá-los de “empreendedores”. Até agora, mil pessoas já foram recrutadas e a empresa fará, no sábado, um evento no hotel Unique, em São Paulo, para atrair interessados e conseguir ampliar a sua força de vendas.

A Avon e a Natura, as duas maiores empresas de vendas diretas do País, possuem um milhão de revendedoras cada uma.

Foto: Divulgação Ampliar

Gilberto Guitti, diretor de vendas diretas

Segundo Gilberto Guitti, diretor responsável pelo novo canal de vendas diretas da Polishop, além de descontos na compra de produtos, os revendedores receberão comissões sobre o valor dos itens comercializados, que podem variar de 5% a até 30%.

Os pedidos são feitos por meio de um site específico, chamado Polishop com.voce, em que os clientes identificam o nome da pessoa que recomendou aquele produto. As encomendas também podem ser feitas pelo call center e catálogo.

Com a venda porta a porta, a Polishop quer ampliar a sua base de clientes e chegar a locais onde ainda não atua, afirma Guitti.

Desafios

A empresa, porém, terá pela frente alguns desafios nesse novo sistema.

Os produtos comercializados pela varejista são mais caros que os itens normalmente vendidos por outras marcas de vendas diretas, como cosméticos, por exemplo. E muitos dos seus produtos não são de uso corrente. Não é sempre que alguém compra uma Plataforma Energy turbo, um aparelho de ginástica de R$ 3,6 mil, ou uma lavadora a jato Home Wash Plus, por R$ 1 mil.

Nós vendemos produtos de R$ 30, R$ 40 e até R$ 2 mil. Isso não será um problema. Também temos em nosso catálogo itens de uso diário, como suplementos”, responde Guitti.

Segundo ele, nenhuma empresa vende no Brasil os produtos que a Polishop comercializará pelo sistema porta a porta . “Seremos os pioneiros”, diz o executivo, acrescentando que a Polishop também é a única varejista no País que é, de fato, multicanal, por vender exatamente os mesmos produtos em todos os formatos – e pelo mesmo preço, ele garante.

“Alguns varejistas começaram pelo sistema de venda direta e depois passaram para as lojas físicas. Estamos fazendo o caminho inverso”, afirma Guitti.

Em quanto isso, na Líbia…


Mísseis do bem!

Sinfrônio