Arquivo mensal: fevereiro 2011

O homem por trás da Polishop – InformeDinheiro


Seu nome é João Appolinário. Com 114 horas diárias na tevê, 110 lojas e site na web, ele criou um império de R$ 1 bilhão e se prepara para um novo salto: as vendas porta a porta
(veja ao fim deste artigo a proposta feita pela Polishop para empreendedores de todo o Brasil, a proposta será oficializada em rede de TV apartir de abril, não fique de fora!)

Por Carlos Sambrana

Ligue a televisão e comece a zapear pelos canais. É inevitável. Por mais que você não queira, vai se deparar com os vendedores da empresa de varejo Polishop mostrando produtos que, no programa, só faltam fazer mágica e que nos levam a acreditar que não se pode viver sem eles. Passeie pelos maiores shopping centers do Brasil. Não há como fugir. Fatalmente, encontrará uma loja da Polishop. Navegue pela internet. Os banners da empresa saltarão aos seus olhos. O telefone tocou? É possível que do outro lado da linha esteja um dos promotores da empresa tentando vender algum produto mirabolante. Some-se a isso cerca de 1,5 milhão de revistas distribuídas mensalmente e as faturas do cartão de crédito que vêm acompanhadas de um folheto de compras da… Dela mesmo, a Polishop.

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Vitória(3) agrava crise do Bahia(0) no Barradão


O Vitória venceu com autoridade o Bahia por 3 a 0 na tarde deste domingo, jogando no Barradão, pela quinta rodada do Estadual, e complicou a situação do rival no Campeonato Baiano. Os gols da equipe rubro-negra foram marcados por Neto Baiano, Elkeson e Rildo, todos na segunda etapa da partida

Com o resultado, o Leão manteve a liderança do Grupo 2, com dez pontos conquistados, enquanto o Bahia, com quatro, segue fazendo má campanha e segura a vice-lanterna do Grupo 1.

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Idolo rubro-negro, André Catimba é barrado no Barradão


Idolo rubro-negro, André Catimba é barrado no Barradão
Ex-craque rubro-negro da década de 70 penou para entrar no Barradão. André Catimba é o segundo maior artilheiro do rubro-negro em campeonatos brasileiros, com 31 gols
por iBahia
Ídolo rubro-negro, André Catimba teve dificuldades para assistir in loco ao primeiro clássico BaVi do Baianão 2011. Mesmo com documento de acesso livre, ele foi barrado por dois fiscais na entrada do estádio. Foi preciso a intervenção de uma quarta pessoa, que conseguiu a liberação e pediu desculpas ao ex-atacante da década de 70. 


Quanto mais um zagueiro desleal me batia, mais eu ia em cima. Nunca ficava com medo e não foram poucos os que terminaram expulsos, disse o atacante

por Paulo Leandro – Correio*
CorreioSe o inimigo tiver três culhões, não vá que é esparro. Se tiver dois, igual a você, vá firme, dê e tome porrada, mas lute com bravura. A primeira e definitiva lição do pai, seu Otaciano, de Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo, ficou pra sempre no juízo do filho único, entre cinco irmãs. Quem ganhou com esse aprendizado foi a torcida do Vitória: André Catimba jogou duro. 

Perdeu quatro dentes numa cotovelada só de um zagueiro, arrumou brigas generalizadas contra os inimigos liderados por Roberto Rebouças, bateu mais do que apanhou e, no saldo, uma certeza: honrou como nenhum outro jamais honrará o sagrado padrão vermelho e preto.

Isso foi no início dos anos 1970, mas ainda hoje, aos 65 anos, André é logo paparicado, basta sair de seu apê. O povo não o libera de um aperto de mão, um tapinha nas costas, uma foto pra tirar onda. Junta gente até quando ele aparece pra trocar uma ideia no Bar do Chico, lá no conjunto Santa Bárbara, onde mora, em Brotas. Recentemente, teve um mal súbito e precisou ser hospitalizado, por isso deu um tempo na cervejinha esses dias. “Tô me poupando pro Carnaval”, diz o artilheiro eterno do Vitória.

Lógica – André começou no Ypiranga, foi pro Galícia e, em 1971, chegou ao Vitória. Campeão em 1972, era bem servido por Osni e Mário Sérgio. Em 1975, trocado pelo zagueiro Joãozinho, foi para o Guarani de Campinas, São Paulo. Próxima parada: Porto Alegre. A torcida do Grêmio, assim como a do Vitória, nunca vai esquecer o guerreiro valente que feriu de morte o Internacional e evitou o nono título seguido de um time que tinha Falcão, Mário Sérgio e Figueroa.

Pai zeloso de três filhos já formados, e um caçula, Carlos André, estudante de direito na Facet, André briga também na vida para se manter, pois não tem aposentadoria como jogador. Catimba, André! Nos bastidores, ele viu muita coisa que prefere não detalhar, sobre temas proibidos como doping e suborno. “A televisão ajuda porque hoje é mais difícil acontecer absurdo: todo mundo vê a repetição dos lances”. André cometeu a leve heresia de jogar “uns dois meses” no Bahia, já no finzinho de carreira, que foi encerrada mesmo no Fast Club de Manaus.

Ficaram as boas lembranças. “Quanto mais um zagueiro me batia, mais eu ia em cima. Nunca ficava com medo e não foram poucos os que terminaram expulsos”, disse. Começou bema carreira de treinador no Vitória campeão baiano de 1989. Nesse mesmo ano, evitou o rebaixamento do Leão, campeão no Torneio da Morte, tendo o Bahia como vice. A figura do jogador heroico prevaleceu sobre o talentoso treinador sem nova oportunidade. O artilheiro de 1,73m e 72 quilos nem tinha esse físico todo pra encarar tanta barra pesada. Mas, que nada: os 82 gols com a camisa do Vitória justificaram a lição ensinada por seu Otaciano.

 

LUTA DO SÉCULO: Anderson derruba Belfort no 1º round


O curitibano Anderson Silva provocou, falou, incomodou e cumpriu o que havia dito durante a semana. Na madrugada deste domingo, o “Spider” nocauteou Vítor Belfort, na luta classificada por especialistas como “a do século”, logo no primeiro round, chegou à 13ª vitória seguida no UFC e manteve o cinturão da categoria dos pesos médios.

Anderson Silva acerta o chute que derrubou Vitor Belfort

Anderson Silva acerta o chute que derrubou Vitor Belfort, VEJA O VÍDEO LOGO ABAIXO

Em um confronto marcado pelas provocações de ambos os lados, e com a promessa de uma grande batalha, a técnica do curitibano fez a diferença logo no primeiro round. Por volta dos 4min25s de luta, Anderson Silva acertou um chute frontal no rosto de Belfort e acabou com o combate mais aguardado dos últimos anos.

Questionado pelo desempenho nas últimas lutas, Anderson Silva entrou no octógono e logo foi hostilizado pelo público, ainda em virtude das intensas provocações a Demian Maia no UFC 112, quando o curitibano acabou acusado de “humilhar” o adversário e irritar o presidente Dana White. Em contrapartida, Belfort acabou ovacionado pelas pessoas presentes no evento em Las Vegas.

Após a autorização do juiz Mario Yamazaki, Anderson Silva e Vítor Belfort demonstraram grande respeito um pelo outro e permaneceram praticamente metade do round se estudando. Apoiado pela torcida, o “Fenômeno” tomou a iniciativa após o público questionar o combate; por outro lado, o Spider passou a usar a conhecida técnica da “provocação” ao correr pelo octógono e fazer gracinhas com as mãos.

Impulsionado, Belfort buscou encaixar uma sequência no adversário e, afastado do adversário, deixou a guarda aberta. Aproveitando a deixa, Anderson Silva acertou um poderoso chute frontal e derrubou o oponente. Logo no momento da queda, o juiz encerrou o combate e decretou a vitória do atual campeão.

Peso Galo estreia em luta fraca; Jones vence e pega Shogun

O card principal foi aberto pela estreia dos pesos galos no UFC. E, dentro do octagon, a categoria acabou não sendo bem representado. Em uma luta de pouca trocação e pró-atividade, a qual ficou marcada pela insatisfação do público presente, o americano Miguel Torres venceu o compatriota Antonio Banuelos por decisão unânime dos juízes (30/27, 30/27 e 30/27) e chegou à terceira vitória seguida no MMA – o competidor de Indiana soma, agora, 39 vitórias e três derrotas na carreira.

No segundo confronto da noite, o brasileiro Carlos Eduardo Rocha perdeu a invencibilidade no MMA em sua décima luta na carreira. Em decisão dividida dos juízes (27/30, 29/28 e 29/28), o atleta do País foi derrotado pelo americano Jake Ellenberger pela categoria dos pesos médios. O atleta paraibano dominou o primeiro round e mostrou grande jogo de Jiu-Jitsu, para delírio do público presente. Entretanto, o americano melhorou nas duas últimas parciais e conseguiu a vitória, especialmente após aplicar um takedown quando o relógio marcava 30seg para o final da luta.

A partir das duas primeiras lutas, o evento em Las Vegas “esquentou”. Em um duelo marcado por expectativas, o americano Jon Jones venceu o compatriota Ryan Bader por finalização no segundo round, em confronto válido pelos meio-médios. Com o triunfo, o competidor nova-iorquino se credenciou para desafiar o campeão da categoria, o brasileiro Maurício Shogun, que até entrou no octagon para parabenizar o lutador, no UFC 128, marcado para o dia 19 de março – o desafiante anterior, Rashard Evans, acabou vetado por estar lesionado.

Na quarta luta do dia, Forrest Griffin venceu Rich Franklin por decisão unânime dos juízes (29/28, 29/28, 29/28) e obteve a segunda vitória consecutiva no UFC – vencera Tito Ortiz na edição 106, em 21 de novembro de 2009.

 

4 MORTOS – UNO e Caminhão da Bahia Vidros na BA-617


Quatro pessoas morreram na manhã desta sexta-feira (04), na BA-617, próximo ao município de Ibiassucê, no sudoeste do Estado, numa colisão, entre um Uno e um Caminhão, da Bahia Vidros de Santo Antonio de Jesus. O carro de passeio ultrapassou uma moto, e bateu de frente com o caminhão, que capotou e logo depois pegou fogo. Os integrantes do Uno morreram no local.

As vítimas são da mesma família e residiam na Zona Rural de Caculé, maiores informações postaremos aqui.

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